Visitas relacionam teorias e práticas da investigação da atenção, da escuta, do afeto e do comum no contato com obras da exposição.
A visita tem como base publicações da 33ª Bienal (catálogos e guia) e repercussões críticas de diversas mídias. Com mediação de Leila Silva, serão focalizadas as exposições individuais de Aníbal Lopes, Feliciano Centurión e Siron Franco. O público é convidado a dialogar sobre as relações que surgirem do contato com os materiais investigados.
Pavilhão da Bienal (Térreo) Espaço de encontro 1
O mediador Anderson Barreto conta uma história de origem iorubá (África Ocidental) sobre o poder de cura das plantas e a difusão dessa sabedoria pelo mundo. O público será convidado a percorrer a exposição sempre, nunca, da artista-curadora Wura-Natasha Ogunji. Com foco na obra Aparições, de Lhola Amira, será realizada uma conversa sobre os paralelos entre arte, cura e ancestralidade.
Pavilhão da Bienal (Térreo) Espaço de encontro 1
Com mediação de Dione Pozzebon e Kim Cavalcante, o foco da visita é a experimentação e a relação das crianças com as obras da 33ª Bienal por meio da ludicidade, espacialidade e sensorialidade. Ressaltando o brincar, a visita propõe que os adultos se relacionem com a exposição a partir das crianças.
Pavilhão da Bienal (Térreo) Espaço de encontro 1
Com mediação de Bruno Ramos, da equipe da 33ª Bienal, e Leonardo Castilho, em parceria com o MAM, o encontro com a comunidade surda é voltada para o estímulo de um olhar sensível em relação às obras expostas na 33ª Bienal. Num segundo momento, haverá um sarau em que o público será convidado a realizar uma transcriação poética partindo de seus próprios corpos e da exposição.
Visita: 15h – 17h. Sarau: 18h – 20h
Pavilhão da Bienal (Térreo) Espaço de encontro 1
A visita parte de uma reflexão sobre o espaço expositivo e sua relação com o espectador para percorrer algumas questões relacionadas à constituição dos museus e seus desdobramentos até a atualidade. Com mediação de Anita Limulja, Maurício Perussi, Nina Clarice e Pedro Ermel, a proposta dedica-se à tríade obra-espaço-público no contexto da 33ª Bienal. O público também será convidado a realizar um exercício de atenção na exposição A infinita história das coisas ou o fim da tragédia do um, da artista curadora Sofia Borges, considerando sua expografia e a arquitetura do Pavilhão.
Pavilhão da Bienal (Térreo) Espaço de encontro 1
Em diálogo com a investigação da atenção e o projeto Autoescola insular, espaço de autoaprendizagem que integra a 33ª Bienal, a ação, mediada por Luiza Gianesella, realiza um exercício Modo Operativo AND, cujo objetivo é “performar o comum”. Na prática, trata-se de um jogo de tabuleiro desenhado no chão que propõe ferramentas concretas para potencializar processos de colaboração e negociação da convivência.
Pavilhão da Bienal (2º andar) Espaço de encontro 2
A visita propõe uma abordagem do pensamento e práticas do pedagogo Friedrich Fröbel, como a metodologia dos dons e ocupações, e sua relação com a arte moderna. Com mediação de Dione Pozzebon e Rômulo Santos, os participantes percorrerão a 33ª Bienal tendo como foco as peças de Fröbel na exposição senso/comum, do artista-curador Antonio Ballester Moreno, e convida a diálogos com a mostra Os aparecimentos, com curadoria de Waltercio Caldas, e com o projeto individual de Denise Milan.
Pavilhão da Bienal (térreo) Espaço de encontro 1
A proposta curatorial da 33ª Bienal - Afinidades afetivas, centrada na percepção e na subjetividade do visitante da exposição, constitui um campo de pesquisa para o mediador, que afirma a presença do corpo para além da discursividade e dos padrões de uma visita educativa. A ação, proposta por Elaine Fontana, investiga a relação dos corpos no espaço expositivo por meio de exercícios de tensionamento e improviso. Serão exercitados gestos e vocabulários dentro de uma perspectiva que problematiza o corpo na mediação, tendo como base a pedagogia engajada de bell hooks e a imaginação de práticas contra-hegemônicas.
Pavilhão da Bienal (2º andar) Espaço de encontro 2
Na visita, Amanda Preisig media obras relativas ao bordar, pensando a potência popular, artística e revolucionária deste ato, como os trabalhos de Feliciano Centurión e Wura-Natasha Ogunji. Será praticado o ato de bordar na tentativa de criar uma bandeira sobre o que há de em comum entre nós.
Pavilhão da Bienal (térreo) Espaço de encontro 1
Com mediação de Anne Magalhães, André Rosa, Bruno Ramos e Leonardo Castilho, a visita propõe um recorte étnico-racial com interpretação em LIBRAS, seguida de roda de conversa.
Pavilhão da Bienal (2º andar) Espaço de encontro 2
A visita, com mediação de Fábio Caiana e Janaína Machado, traz um convite à audição de canções do grupo Racionais MC’s e um exercício de atenção à composição visual das capas de seus discos. A proposta é uma investigação da potência sonora, visual, narrativa e afetiva do rap na produção de conhecimento em diálogo com a 33ª Bienal e seus artistas.
Pavilhão da Bienal (térreo) Espaço de encontro 1
As mediadoras Juliana Biscalquin, Paula Berbert e Tailicie Paloma propõem percursos entre espaços e obras da 33ª Bienal - Afinidades afetivas, mobilizando uma atenção decolonial. A fim de localizar alguns dos múltiplos afetos que habitam o Pavilhão da Bienal, a proposta foi dividida em três dias independentes e complementares, sendo os dois primeiros Feridas coloniais (10/11) e O lugar do artista como etnógrafo (17/11). Serão investigados diálogos com as exposições dos artistas-curadores Alejandro Cesarco, Mamma Andersson, Sofia Borges e Wura-Natasha Ogunji.
Pavilhão da Bienal (térreo) Espaço de encontro 1
A proposta curatorial da 33ª Bienal - Afinidades afetivas, centrada na percepção e na subjetividade do visitante da exposição, constitui um campo de pesquisa para o mediador, que afirma a presença do corpo para além da discursividade e dos padrões de uma visita educativa. Com mediação de Célia Barros, a visita parte de uma leitura coletiva de texto “A construção de uma comunidade pedagógica”, de bell hooks, para explorar posições, gestos e ritmos do corpo, o tom da fala e os silêncios.
Pavilhão da Bienal (2º andar) Espaço de encontro 2
Com mediação de Célia Barros, a visita tem a intenção de debater noções de branquitude e a percepção colorista presente em nossa sociedade partindo do diálogo com obras da 33ª Bienal, como as presentes nas exposições das artistas-curadoras Mamma Andersson e Wura-Natasha Ogunji. Permeada pela pergunta “O que é ser branco no Brasil?”, o encontro questiona as ideias de universalidade e democracia racial.
Pavilhão da Bienal (térreo) Espaço de encontro 1
Com base nas reflexões geradas pela exposição sempre, nunca, da artista-curadora Wura-Natasha Ogunji, e pelo projeto Outra 33ª Bienal de São Paulo, de Bruno Moreschi, a visita propõe uma aproximação das questões sociais e culturais contemporâneas com foco na produção artística africana. Com a participação da convidada Rudmira Fula, jornalista e pesquisadora angolana, e com mediação de Luciano Favaro, será realizado um exercício de atenção à obra da artista sul-africana Lhola Amira, seguido de compartilhamento de experiências e discussão.
Pavilhão da Bienal (2º andar) Espaço de encontro 2
Com mediação de Dione Pozzebon e Kim Cavalcante, o foco da visita é a experimentação e a relação das crianças com as obras da 33ª Bienal por meio da ludicidade, espacialidade e sensorialidade. Ressaltando o brincar, a visita propõe que os adultos se relacionem com a exposição a partir das crianças.
Pavilhão da Bienal (Térreo) Estação de conversa 1
Percursos entre espaços e obras da 33ª Bienal, mobilizando uma atenção decolonial são a proposta das mediadoras Juliana Biscalquin, Paula Berbert e Tailicie Paloma. A fim de localizar alguns dos múltiplos afetos que habitam o Pavilhão da Bienal, a proposta será dividida em três dias independentes e complementares: Feridas coloniais (10/11), O lugar do artista como etnógrafo (17/11) e Alianças afetivas (24/11). Serão investigados diálogos com as exposições dos artistas-curadores Alejandro Cesarco, Mamma Andersson, Sofia Borges e Wura-Natasha Ogunji.
Pavilhão da Bienal (Térreo) Estação de conversa 1
Grupo de estudo e trabalho organizado por Elaine Fontana e Diogo de Moraes reúne agentes dedicados à constituição de arquivos sonoros e audiovisuais em interface com a mediação. A ação programada conta com a participação de Graziela Kunsch, Jorge Menna Barreto, Raphael Escobar, Renata Cervetto e Thiago Gil, que apresentará gravações sonoras a partir de práticas de atenção realizadas na 33ª Bienal.
Pavilhão da Bienal (2º andar) Espaço de encontro 2
Percursos entre espaços e obras da 33ª Bienal, mobilizando uma atenção decolonial são a proposta das mediadoras Juliana Biscalquin, Paula Berbert e Tailicie Paloma. A fim de localizar alguns dos múltiplos afetos que habitam o Pavilhão da Bienal, a proposta será dividida em três dias independentes e complementares: Feridas coloniais (10/11), O lugar do artista como etnógrafo (17/11) e Alianças afetivas (24/11). Serão investigados diálogos com as exposições dos artistas-curadores Alejandro Cesarco, Mamma Andersson, Sofia Borges e Wura-Natasha Ogunji.
Pavilhão da Bienal (Térreo) Espaço de encontro 1
Com foco nas afinidades e afetos inscritos em obras de artistas afrodiaspóricos e latinos presentes na 33ª Bienal, a visita, com mediação de André Baiano, propõe uma reflexão sobre o currículo escolar e questões importantes ao debate contemporâneo – como apagamento, representação, protagonismo e agenciamento de negros e indígenas sobre suas experiências históricas. A proposta investiga como a arte contemporânea pode contribuir para novas narrativas no ambiente escolar e nas instituições culturais.
Pavilhão da Bienal (Térreo) Espaço de encontro 1
Mediada por Rafael Gatuzzo Barbieri, a visita traz um panorama da arte latino-americana na 33ª Bienal e investiga as produções artísticas dos países de colonização ibérica, seus contextos políticos de criação e os possíveis intercâmbios linguísticos entre o português e o castelhano. Serão propostos exercícios de atenção com as obras e discussões coletivas.
Pavilhão da Bienal (2º andar) Espaço de encontro 2
Com mediação de Luiza Gianesella, a visita apresenta a publicação educativa Convite à atenção, composta por exercícios que configuram um convite a estar atento à experiência com a arte, e propõe a criação e recriação de novos exercícios para uso no contexto da exposição.
Pavilhão da Bienal (Térreo) Espaço de encontro 1
Proposta da mediadora Ana Beatriz Domingues, a visita investiga o corpo meditativo no espaço da 33ª Bienal. Por meio de experimentações diversas, como meditações silenciosas e ativas, o LIM busca ativar diferentes estados de presença no contato com as obras.
Pavilhão da Bienal (Térreo) Espaço de encontro 1
O conto "O coração delator", de Edgar Allan Poe, é um dos pontos de partida da pesquisa da exposição O pássaro lento, da artista-curadora Claudia Fontes, que compõe o conjunto de exposições coletivas da 33ª Bienal. A leitura dramática do conto proposta pelos mediadores Erica Rapu e Lucas Oliveira pretende incitar outros estados de presença e imersão no conjunto expositivo.
Pavilhão da Bienal (2º andar) Espaço de encontro 2
Com mediação de Vinebaldo Aleixo, a visita propõe uma aproximação das experiências afrodiaspóricas a partir do conceito de amefricanidade, da pensadora Lélia Gonzáles. A proposta é um convite à atenção às obras da 33ª Bienal, em intersecção com a produção de autoria negra no campo da literatura e música. Uma imersão textual, auditiva, visual e ética permeando a produção de Conceição Evaristo, Lívia Natália e Lubi Prates, canções de Nina Simone, fragmentos de Negro Spirituals e Canções de Trabalho, em diálogo com artistas da exposição.
Pavilhão da Bienal (2º andar) Espaço de encontro 2
Proposta da mediadora Ana Beatriz Domingues, a visita investiga o corpo meditativo no espaço da 33ª Bienal. Por meio de experimentações diversas, como meditações silenciosas e ativas, o LIM busca ativar diferentes estados de presença no contato com as obras.
Pavilhão da Bienal (Térreo) Espaço de encontro 1
A partir da pergunta "como pesquisamos, mediamos e produzimos conhecimento na 33ª Bienal?", os mediadores da mostra retomam seu percurso de estudos e testam um formato de leitura e discussão de textos como modo de adentrar a proposta curatorial e construir relações com os públicos. As ideias de afeto, escuta, atenção e comum serão colocadas em debate por meio de textos fundamentais para a preparação das ações de mediação da 33ª Bienal. A mediação é de Sansorai Oliveira.
Pavilhão da Bienal (Térreo) Espaço de encontro 1
A visita, com mediação de Fábio Caiana e Janaína Machado, traz um convite à audição de canções do grupo Racionais MC’s e um exercício de atenção à composição visual das capas de seus discos. A proposta é uma investigação da potência sonora, visual, narrativa e afetiva do rap na produção de conhecimento em diálogo com a 33ª Bienal e seus artistas.
Pavilhão da Bienal (Térreo) Espaço de encontro 1
Proposta da mediadora Ana Beatriz Domingues, a visita investiga o corpo meditativo no espaço da 33ª Bienal. Por meio de experimentações diversas, como meditações silenciosas e ativas, o LIM busca ativar diferentes estados de presença no contato com as obras.
Pavilhão da Bienal (Térreo) Espaço de encontro 1
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Pavilhão da Bienal (Térreo) Espaço de encontro 1
Pavilhão da Bienal (2º andar) Espaço de encontro 2
Pavilhão da Bienal (térreo) Espaço de encontro 1
Pavilhão da Bienal (2º andar) Espaço de encontro 2
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Pavilhão da Bienal (2º andar) Espaço de encontro 2
Pavilhão da Bienal (térreo) Espaço de encontro 1
Pavilhão da Bienal (térreo) Espaço de encontro 1
Pavilhão da Bienal (2º andar) Espaço de encontro 2
Pavilhão da Bienal (térreo) Espaço de encontro 1
Pavilhão da Bienal (2º andar) Espaço de encontro 2
Pavilhão da Bienal (Térreo) Estação de conversa 1
Pavilhão da Bienal (Térreo) Estação de conversa 1
Pavilhão da Bienal (2º andar) Espaço de encontro 2
Pavilhão da Bienal (Térreo) Espaço de encontro 1
Pavilhão da Bienal (Térreo) Espaço de encontro 1
Pavilhão da Bienal (2º andar) Espaço de encontro 2
Pavilhão da Bienal (Térreo) Espaço de encontro 1
Pavilhão da Bienal (Térreo) Espaço de encontro 1
Pavilhão da Bienal (2º andar) Espaço de encontro 2
Pavilhão da Bienal (2º andar) Espaço de encontro 2
Pavilhão da Bienal (Térreo) Espaço de encontro 1
Pavilhão da Bienal (Térreo) Espaço de encontro 1
Pavilhão da Bienal (Térreo) Espaço de encontro 1
Pavilhão da Bienal (Térreo) Espaço de encontro 1