Como parte das ações de difusão da 33ª Bienal de São Paulo – Afinidades afetivas, a Fundação Bienal de São Paulo convida para uma série de palestras em torno dos conceitos e do trabalho de mediação elaborados para a 33ª Bienal, e da história da Fundação Bienal de São Paulo e seus eventos.
Todas as ações de difusão da Fundação Bienal tem disponibilidade de interpretação simultânea em LIBRAS. As solicitações de tradução devem ser feitas nos formulários de inscrição dos eventos.
Descrição da imagem: fotografia colorida do auditório da Bienal tirada do alto. Mostra 3 palestrantes em palco com projeção ao fundo e as costas dos participantes na plateia.
Mil gestos ínfimos: quando a atenção se aproxima da inscrição igualitária é a palestra conduzida pela professora de Arquitetura e Filosofia Vera Pallamin: "Partilhando-se com o filósofo Jacques Rancière a compreensão da arte como intersecção de múltiplos conflitos e como experimentação de novas potências do sensível, repensam-se os nexos entre a atenção direta ao trabalho de arte e o exercício de igualdade intelectual e política". Confira o registro na íntegra:
Pavilhão da Bienal • Parque Ibirapuera, portão 3 (entrada pela rampa externa)
Apresentação de um panorama dos materiais educativos das Bienais de São Paulo, seguida de conversa sobre as reflexões e práticas que integram o projeto educativo da 33ª Bienal de São Paulo e que permearam o desenvolvimento da publicação educativa Convite à atenção. A publicação é composta por exercícios que configuram um convite a estar atento à experiência com a arte. Confira o registro na íntegra:
Lounge Bienal • Pavilhão da Bienal, Parque Ibirapuera, portão 3 (portaria administrativa)
A educação do olhar e a leitura de imagens é a palestra conduzida pelo psicanalista e professor titular do Instituto de Psicologia da USP, Christian Dunker: "Pretendo mostrar como as práticas de mediação convidam ao encontro com a obra como a experiência da leitura reconstrutiva. Este processo pode ser entendido como experiência de reconhecimento ética, envolvendo a relação entre forma estérica e contradição social. A função ética do discurso, concentrada na noção de letra determina modos de relação com a obra que são também modos de relação intersubjetivos com o outro".
Pavilhão da Bienal • Parque Ibirapuera, portão 3 (entrada pela rampa externa)
Apresentação do projeto curatorial da 33ª Bienal de São Paulo – Afinidades afetivas, um sistema operacional alternativo que privilegia o olhar dos artistas sobre seus próprios contextos criativos, organizado a partir de mostras coletivas concebidas por artistas-curadores e apresentações de projetos individuais. A palestra também traz um breve histórico das Bienais de São Paulo desde suas primeiras edições. Confira o registro na íntegra:
Lounge Bienal • Pavilhão da Bienal, Parque Ibirapuera, portão 3 (portaria administrativa)
Diferença e afetividade: construindo pontes para o diálogo é a palestra conduzida pela diretora e presidente do Instituto AMMA Psique e Negritude, Maria Lucia da Silva: "Percebemos o mundo e a nós mesmos por meio das experiências que vivenciamos ao longo da vida. Essas vivências impressas em nosso corpo são a base de nossa organização, tanto física quanto psíquica, e estão ancoradas nos cinco sentidos. Levando em conta que alguns marcadores sociais – tais como raça, classe e gênero – são elementos que têm forte impacto na estruturação da subjetividade e, portanto, no estabelecimento das relações, a proposta é refletir sobre como dialogar a respeito desses elementos e, ao mesmo tempo, perceber seu impacto em nossa escuta e afetividade". Confira o registro na íntegra:
Pavilhão da Bienal • Parque Ibirapuera, portão 3 (entrada pela rampa externa)
Quais os modos de relação entre a produção do comum e a experiência sensível, na prática investigativa, educativa e política? Na palestra, intitulada Políticas do comum: alianças entre o sensível e o intangível, o professor Henrique Z.M. Parra compartilha ideias sobre o problema-convite lançado pela 33ª Bienal. A partir da diversidade de sentidos atribuídos ao "comum" na atualidade, serão discutidas práticas (culturais, científicas, ativistas) onde podemos apreender e problematizar essa riqueza semântica. A hipótese examinada sobre uma política do comum baseia-se em possíveis alianças e composições entre certos modos de conhecer, modos de associar-se e criar experimentações práticas que talvez apontem para territórios alternativos à dicotomia da micro-macro política. Confira o registro na íntegra:
Pavilhão da Bienal • Parque Ibirapuera, portão 3 (entrada pela rampa externa)
A palestra intitulada Afeto, conhecimento e atenção em Espinosa: uma revolução copernicana na ética e na estética, aborda a pesquisa do professor Cristiano Rezende sobre o filósofo holandês Baruch de Espinosa, com foco nas relações entre experiência estética e afetividade. A partir da definição de afeto de Espinosa, a palestra discute como a vida afetiva se relaciona com a vida cognitiva, investigando os tipos de atenção vigentes nos diferentes gêneros de conhecimento ou modos de percepção do mundo. Confira o registro na íntegra:
Pavilhão da Bienal • Parque Ibirapuera, portão 3 (entrada pela rampa externa)
Professor livre-docente do Instituto de Artes da UNICAMP, pesquisador, ensaísta e dramaturgo, Cassiano Sydow Quilici apresenta a palestra Arte como experiência e as qualidades da atenção. A palestra aborda a instabilidade dos modos de percepção na modernidade e a transformação da atenção em uma questão importante para diversos campos da cultura contemporânea. Neste contexto, a arte aparece como situação singular que pode produzir espaços para uma relação renovada com o mundo e consigo mesmo. Confira o registro na íntegra:
Pavilhão da Bienal • Parque Ibirapuera, portão 3 (entrada pela rampa externa)
Pavilhão da Bienal • Parque Ibirapuera, portão 3 (entrada pela rampa externa)
Lounge Bienal • Pavilhão da Bienal, Parque Ibirapuera, portão 3 (portaria administrativa)
Pavilhão da Bienal • Parque Ibirapuera, portão 3 (entrada pela rampa externa)
Lounge Bienal • Pavilhão da Bienal, Parque Ibirapuera, portão 3 (portaria administrativa)
Pavilhão da Bienal • Parque Ibirapuera, portão 3 (entrada pela rampa externa)
Pavilhão da Bienal • Parque Ibirapuera, portão 3 (entrada pela rampa externa)
Pavilhão da Bienal • Parque Ibirapuera, portão 3 (entrada pela rampa externa)
Pavilhão da Bienal • Parque Ibirapuera, portão 3 (entrada pela rampa externa)