Instalação do artista Alejandro Corujeira, localizada no mezanino da 33ª Bienal, tem série de ativações.
De forma a explorar sonoramente os espaços arquitetônicos do Pavilhão Ciccillo Matarazzo, a performance do grupo de câmara desenvolve uma narrativa cujas forças de atração se fazem através da associação entre estados sonoros e espaços físicos do pavilhão.
Sergio Kafejian, Estados Transitórios: projeto para metais, madeiras e percussão
Participação: alunos da EMESP Tom Jobim
Obras para instrumentos solo e duos:
José Manuel López López, Ekphrasis
Heri Brandino: marimba
Felipe Lara, Postcard
Luis Afonso Montanha: clarinete
Martin Tuksa: violino
Olivier Messiaen, Appel interstellaire
Nikolay Genov: trompa
Silvio Ferraz, Dois Poemas de Annita C.
Luis Afonso Montanha: clarinete
Iannis Xenakis – Rebonds B
Heri Brandino: percussão múltipla
Pavilhão da Bienal (1º andar) Mezanino
Com base na linguagem particular da Euritmia, integrantes da Cia Terranova buscam através do movimento, intercalado com poemas falados ao vivo, adentrar os arquétipos que pulsam nas formas, materiais, ritmos, cores e texturas da instalação de Alejandro Corujeira. Inspiração nas obras de Hilda Hilst, Poemas aos homens do nosso tempo, e Clarisse Lispector, A paixão segundo GH. Com Juliette Schardt, Marília Barreto e Renate Nisch. Recitação de Marília Barreto.
Saiba mais
A Euritmia acontece desde os anos 1950 nas muitas escolas Waldorf do país, em cursos para adultos nos mais diversos setores, em projetos educacionais e sociais, em festivais jovens, e também como terapia ministrada por diversos profissionais. Pela Terranova Cultura & Transformação ela vem ganhando destaque desde 2007 no campo da Ciência e Arte para Jovens, desembocando nos inúmeros projetos artísticos e turnês da Pré Graduação Terranova. Como ARTE ela teve sua maior expansão através dos 15 anos de atuação do Grupo de Euritmia de São Paulo, com seus inúmeros espetáculos e turnês pelas Américas e Europa, mas também através de outros produtos artísticos mais recentes, com destaque ao espetáculo Cotidiano do Grupo Experimental de Euritmia (2010-12), e as mais recentes produções da Cia Terranova: Oblivion (2010-12); Os Servos de Pan (2015-17); Na anatomia oca dos pássaros – ensaio lírico a Santos Dumont (2018). Projetos em andamento: A rixa das Bruxas – espetáculo infantil em montagem em 2018, estreia em 2019; e Prelúdios (pesquisa em processo em 2018, sobre a obra de Johann Sebastian Bach e sua presença em Chopin, Schostakovich e Villa Lobos; estreia em aberto).
Pavilhão da Bienal (1º piso) Mezanino
Com base na linguagem particular da Euritmia, integrantes da Cia Terranova buscam através do movimento, intercalado com poemas falados ao vivo, adentrar os arquétipos que pulsam nas formas, materiais, ritmos, cores e texturas da instalação de Alejandro Corujeira. Inspiração nas obras de Hilda Hilst, Poemas aos homens do nosso tempo, e Clarisse Lispector, A paixão segundo GH. Com Juliette Schardt, Marília Barreto e Renate Nisch. Recitação de Marília Barreto. Serão três apresentações ao longo do dia, com 20 minutos de duração, às 14h, 16h e 18h.
Saiba mais
A Euritmia acontece desde os anos 1950 nas muitas escolas Waldorf do país, em cursos para adultos nos mais diversos setores, em projetos educacionais e sociais, em festivais jovens, e também como terapia ministrada por diversos profissionais. Pela Terranova Cultura & Transformação ela vem ganhando destaque desde 2007 no campo da Ciência e Arte para Jovens, desembocando nos inúmeros projetos artísticos e turnês da Pré Graduação Terranova. Como ARTE ela teve sua maior expansão através dos 15 anos de atuação do Grupo de Euritmia de São Paulo, com seus inúmeros espetáculos e turnês pelas Américas e Europa, mas também através de outros produtos artísticos mais recentes, com destaque ao espetáculo Cotidiano do Grupo Experimental de Euritmia (2010-12), e as mais recentes produções da Cia Terranova: Oblivion (2010-12); Os Servos de Pan (2015-17); Na anatomia oca dos pássaros – ensaio lírico a Santos Dumont (2018). Projetos em andamento: A rixa das Bruxas – espetáculo infantil em montagem em 2018, estreia em 2019; e Prelúdios (pesquisa em processo em 2018, sobre a obra de Johann Sebastian Bach e sua presença em Chopin, Schostakovich e Villa Lobos; estreia em aberto).
Pavilhão da Bienal (1º andar) Mezanino
A violoncelista romena Diana Ligeti e músicos da EMESP Tom Jobim – Escola de Música do Estado de São Paulo executam peças de nomes como Tristan Murail e Iannis Xenakis, além de estrear uma composição de Sergio Kafejian, diretor artístico do grupo de câmara.
Sergio Kafejian – Estados Transitórios: projeto para metais, madeiras e percussão
Participação: alunos da EMESP Tom Jobim
Obras para instrumentos solo e duos:
Tristan Murail – C'est un jardin secret, ma soeur, ma fiancée, une source scellée, une fontaine close...
Peter Pas: viola
Iannis Xenakis – Roscobeck
Diana Ligeti: violoncelo, Pedro Gadelha: contrabaixo
José Manuel López López –Ekphrasis
Heri Brandino: marimba
Giacinto Scelsi – Dharana
Diana Ligeti: violoncelo, Pedro Gadelha: contrabaixo
Iannis Xenakis – Rebonds B
Heri Brandino: percussão múltipla
Pavilhão da Bienal (1º andar) Mezanino
Pavilhão da Bienal (1º andar) Mezanino
Pavilhão da Bienal (1º piso) Mezanino
Pavilhão da Bienal (1º andar) Mezanino
Pavilhão da Bienal (1º andar) Mezanino