Lecture by Katarzyna Kasia, "Attention and Its Enemy". November 16, 2018, Sesc Vila Mariana. The Symposium Practices of Attention proposes public conversations, workshops and performances on one of the major issues of our time: attention.
Wura-Natasha Ogunji convidou artistas para criar, assim como ela, novos trabalhos em um processo curatorial colaborativo e horizontal. Seus trabalhos são afetados por suas histórias individuais e pelas complexas relações que mantêm com suas terras, nações e territórios.
Antonio Ballester Moreno aborda sua curadoria na 33ª Bienal como forma de contextualizar um universo baseado na relação íntima entre biologia e cultura, com referências à história da abstração e sua interação com natureza, pedagogia e espiritualidade.
Para sua exposição, Claudia Fontes parte de uma metanarrativa: um livro fictício homônimo cujo conteúdo é desconhecido, salvo por alguns fragmentos e por seus vestígios materiais.
Para sua exposição, Mamma Andersson reúne um grupo de artistas que têm inspirado e nutrido sua produção como pintora. Em comum, todos os participantes compartilham o interesse pela figuração expressiva e pelo corpo humano.
A partir de seu interesse em questões como repetição, narrativa e tradução, Alejandro Cesarco realiza uma curadoria de obras de artistas que compartilham de suas inquietações conceituais e estéticas.
A curadoria de Sofia Borges parte de interpretações filosóficas sobre a tragédia grega para mergulhar em uma colagem de referências mitológicas.
Waltercio Caldas, que sempre considerou a história da arte como material de trabalho, projeta um espaço em que obras de diversos artistas são confrontadas com trabalhos de sua autoria.
Os visitantes da #33bienal falam sobre as suas próprias afinidades afetivas e impressões sobre a exposição. Até 9 de dezembro de 2018 no Parque do Ibirapuera.
Artistas, equipes, montadores, curadores, entuasiastas, parceiros, apoiadores e o grande público: uma edição da Bienal é feita por muitos. Conheça os processos da instituição que produz a #33bienal nas palavras de sua superintendente executiva, Luciana Guimarães.
Filme publicitário sobre a 33ª Bienal de São Paulo questiona como administramos nossa concentração ao que está à nossa volta.
Considerações finais por Gabriel Pérez-Barreiro, D. Graham Burnett e Stefanie Hessler. 18 de novembro de 2018, Pavilhão da Bienal. O Simpósio Práticas de Atenção propôs conversas públicas, oficinas e performances, sobre uma das maiores questões da nossa época: a atenção.
Painel de discussão com Kapwani Kiwanga, Yael Geller, D. Graham Burnett e Rafael Sánchez-Mateos Paniagua. 18 de novembro de 2018, Pavilhão da Bienal. O Simpósio Práticas de Atenção propôs conversas públicas, oficinas e performances, sobre uma das maiores questões da nossa época: a atenção.
Palestra de Jeff Dolven, "Tudo de uma vez agora". 18 de novembro de 2018, Pavilhão da Bienal. O Simpósio Práticas de Atenção propôs conversas públicas, oficinas e performances, sobre uma das maiores questões da nossa época: a atenção.
Conversa com Bruno Moreschi, "Uma outra 33ª Bienal de São Paulo: Ações, resultados e apresentação experimental". 18 de novembro de 2018, Pavilhão da Bienal. O Simpósio Práticas de Atenção propôs conversas públicas, oficinas e performances, sobre uma das maiores questões da nossa época: a atenção.
Conversa performativa com Vivian Caccuri, "Mosquitos também choram". 18 de novembro de 2018, Pavilhão da Bienal. O Simpósio Práticas de Atenção propôs conversas públicas, oficinas e performances, sobre uma das maiores questões da nossa época: a atenção.
Palestra de Yael Geller, "Obsessão como um fenômeno de atenção". 17 de novembro de 2018, Pavilhão da Bienal. O Simpósio Práticas de Atenção propôs conversas públicas, oficinas e performances, sobre uma das maiores questões da nossa época: a atenção.
Conversa performativa com Catherine Hansen e Joanna Fiduccia, "Duas variedades de atenção surrealista. Uma conversa colaborativa". 17 de novembro de 2018, Pavilhão da Bienal. O Simpósio Práticas de Atenção propôs conversas públicas, oficinas e performances, sobre uma das maiores questões da nossa época: a atenção.
Palestra de Ivone Gebara, "Além do cristianismo patriarcal: um breve esboço de uma ética ecofeminista para a coexistência humana". 17 de novembro de 2018, Pavilhão da Bienal. O Simpósio Práticas de Atenção propôs conversas públicas, oficinas e performances, sobre uma das maiores questões da nossa época: a atenção.
Conversa com Thiago Rocha Pitta, "Mapas temporais de uma terra não sedimentada". 17 de novembro de 2018, Pavilhão da Bienal. O Simpósio Práticas de Atenção propôs conversas públicas, oficinas e performances, sobre uma das maiores questões da nossa época: a atenção.
Conversa com Rafael Sánchez-Mateos Paniagua, "Autoescola Insular de Atenta". 17 de novembro de 2018, Pavilhão da Bienal. O Simpósio Práticas de Atenção propôs conversas públicas, oficinas e performances, sobre uma das maiores questões da nossa época: a atenção.
Palestra de D. Graham Burnett, "Qual é o trabalho da atenção?" 17 de novembro de 2018, Pavilhão da Bienal. O Simpósio Práticas de Atenção propôs conversas públicas, oficinas e performances, sobre uma das maiores questões da nossa época: a atenção.
Palestra de Maria Cristina Franco Ferraz, "Por uma política de ruminação em tempos de dispersão hiperconectada". 16 de novembro de 2018, Sesc Vila Mariana. O Simpósio Práticas de Atenção propôs conversas públicas, oficinas e performances, sobre uma das maiores questões da nossa época: a atenção.
Conversa performativa com Stefanie Hessler, "A atenção como ferramenta curatorial e a política da atenção (de gênero)". 16 de novembro de 2018, Sesc Vila Mariana. O Simpósio Práticas de Atenção propôs conversas públicas, oficinas e performances, sobre uma das maiores questões da nossa época: a atenção.
Palestra de Virgínia Kastrup, "A atenção na experiência estética e no trabalho do cartógrafo". 16 de novembro de 2018, Sesc Vila Mariana. O Simpósio Práticas de Atenção propôs conversas públicas, oficinas e performances, sobre uma das maiores questões da nossa época: a atenção.
Palestra de Katarzyna Kasia, "A atenção e seu inimigo". 16 de novembro de 2018, Sesc Vila Mariana. O Simpósio Práticas de Atenção propôs conversas públicas, oficinas e performances, sobre uma das maiores questões da nossa época: a atenção.
Introdução por Gabriel Pérez-Barreiro, D. Graham Burnett e Stefanie Hessler. Entre 16 e 18 de novembro de 2018, a Fundação Bienal de São Paulo, em parceria com o Sesc-SP, realizou o Simpósio Práticas de Atenção, propondo conversas públicas, oficinas e performances, sobre uma das maiores questões da nossa época: a atenção.
Entre 16 e 18 de novembro de 2018, a Fundação Bienal de São Paulo, em parceria com o Sesc-SP, realizou o Simpósio Práticas de Atenção, propondo conversas públicas, oficinas e performances, sobre uma das maiores questões da nossa época: a atenção.
O encontro de fechamento do programa Des/re/organizações afetivas propôs uma prática de atenção pelo espaço expositivo seguido de uma conversa com Luciana Saddi, da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo, que estabeleceu relações entre o convite à atenção e a psicanálise.
O programa Des/re/organizações afetivas recebe a representante do Mandato Cidadanista, Cristine Takuá. Ela apresenta a iniciativa, desde o que motivou seu surgimento a como ela difere de modelos políticos tradicionais e transforma a ideia de representação.
O programa Des/re/organizações afetivas recebeu Luciana Alves e Ana Helena Passos. Elas falam sobre o conceito de branquitude, que des/re/organiza a noção de raça inventada no século 19 pelos brancos.
O programa Des/re/organizações afetivas recebe o representante do Tor Project, Gustavo Gus. Ele fala sobre sobre ciência da informação e autodefesa digital com base no software homônimo de código aberto. A interlocução é de Marília Bonas.
O programa Des/re/organizações afetivas recebe os representantes da Arco Escola-Cooperativa. Eles falam sobre o coletivo, criado por professores, pedagogos, psicanalistas e artistas, que visam a construção de uma escola cooperativa de Ensino Fundamental II e Ensino Médio. A interlocução é de Lilian L'Abbate Kelian.
O programa Des/re/organizações afetivas recebeu o representante do Banco Comunitário União Sampaio, Thiago Vinicius. Ele fala sobre o sistema de microcrédito criado na comunidade Jardim Maria Sampaio, no Campo Limpo, Zona Sul de São Paulo. A interlocução é de Gleicy Silva. (áudio apenas)
O programa Des/re/organizações afetivas recebe o representante da família LGBTI+ Família Stronger, Elvis Justino. Ele fala sobre a comunidade, que atualmente conta com 250 membros trans, cis, travestis, gays, bissexuais e lésbicas, em uma rede afetiva contra o preconceito e a intolerância.
O programa Des/re/organizações afetivas recebe os jornalistas Gilberto Vieira e Clara Sacco. Eles falam sobre o laboratório de informações data_labe, uma equipe composta por jovens moradores de territórios populares que produzem novas narrativas por meio de dados.
O programa Des/re/organizações afetivas convida a Escola Municipal de Ensino Fundamental Presidente Campos Salles para contar sobre o processo de retirada dos muros da escola e de implementação de uma nova metodologia pedagógica. A interlocução é de Helena Freire Weffort.
O programa Des/re/organizações afetivas recebeu os arquitetos e urbanistas Ícaro Vilaça e Mário Braga. Eles falam sobre o projeto "COPROMO - Cooperativa Pró Moradia de Osasco", idealizado em 1991 pelo grupo Usina, entidade sem fins lucrativos que presta assessoria técnica a movimentos populares na área de habitação e reforma urbana.
O programa Des/re/organizações afetivas recebeu o psicanalista Tales Ab'saber. Ele fala sobre o projeto Clínica Aberta de Psicanálise, sediado na Casa do Povo. A interlocução é de Miguel Bairrão.
O programa Des/re/organizações afetivas apresenta uma conversa aberta com o curador Gabriel Pérez-Barreiro e o pesquisador Thiago Gil sobre as mudanças curatoriais realizadas na 33ª Bienal de São Paulo.
Registro da palestra "Mil gestos ínfimos: quando a atenção se aproxima da inscrição igualitária", pela professora de Arquitetura e Filosofia Vera Pallamin. 4 de agosto de 2018, Pavilhão da Bienal.
Panorama dos materiais educativos das Bienais de São Paulo, seguido de reflexões e práticas que integram o projeto educativo da #33bienal e sua publicação educativa. 31 de julho de 2018, Pavilhão da Bienal.
Registro da palestra "A educação do olhar e a leitura de imagens", pelo psicanalista e professor titular do Instituto de Psicologia da USP, Christian Dunker. 28 de julho de 2018, Pavilhão da Bienal. (áudio apenas)
Apresentação do projeto curatorial da 33ª Bienal e um breve histórico das Bienais de São Paulo desde suas primeiras edições. 24 de julho de 2018, Pavilhão da Bienal.
Registro da palestra "Diferença e afetividade: construindo pontes para o diálogo", pela diretora e presidente do Instituto AMMA Psique e Negritude, Maria Lucia da Silva. 14 de julho de 2018, Pavilhão da Bienal.
Registro da palestra "Políticas do comum: alianças entre o sensível e o intangível', pelo professor Henrique Z.M. Parra. 30 de junho de 2018, Pavilhão da Bienal.
Registro da palestra "Afeto, conhecimento e atenção em Espinosa: uma revolução copernicana na ética e na estética", pelo professor Cristiano Rezende. 16 de junho de 2018, Pavilhão da Bienal.
Registro da palestra "Arte como experiência e as qualidades da atenção", pelo pesquisador, ensaísta e dramaturgo, Cassiano Sydow Quilici. 9 de junho de 2018, Pavilhão da Bienal.
A Fundação Bienal sediou o lançamento da publicação educativa da #33bienal. Com Gabriel Pérez-Barreiro, Lilian L'Abbate Kelian, Helena Freire Weffort e Lorenzo Mammì. 21 de março de 2018, Pavilhão da Bienal.
A 33ª Bienal propõe exercícios que convidam as pessoas a estarem atentas à experiência com a arte, dentro e fora do Pavilhão da Bienal.
A 33ª Bienal de São Paulo quer levantar uma tomada de consciência sobre nossa atenção.
O curador-geral da 33ª Bienal fala sobre a escolha de sete artistas para curar exposições coletivas dentro da edição.
Gabriel Pérez-Barreiro comenta sobre os primeiros conceitos da 33ª Bienal de São Paulo – Afinidades afetivas
O curador-geral da 33ª Bienal comenta sobre as maneiras que a edição oferece para repensar a estrutura de uma Bienal.