Drawing on his interests in issues such as repetition, narrative and translation, Alejandro Cesarco realizes a curatorship of artworks from artists that share his conceptual and aesthetic concerns.
Wura-Natasha Ogunji convidou artistas para criar, assim como ela, novos trabalhos em um processo curatorial colaborativo e horizontal. Seus trabalhos são afetados por suas histórias individuais e pelas complexas relações que mantêm com suas terras, nações e territórios.
Antonio Ballester Moreno aborda sua curadoria na 33ª Bienal como forma de contextualizar um universo baseado na relação íntima entre biologia e cultura, com referências à história da abstração e sua interação com natureza, pedagogia e espiritualidade.
Para sua exposição, Claudia Fontes parte de uma metanarrativa: um livro fictício homônimo cujo conteúdo é desconhecido, salvo por alguns fragmentos e por seus vestígios materiais.
Para sua exposição, Mamma Andersson reúne um grupo de artistas que têm inspirado e nutrido sua produção como pintora. Em comum, todos os participantes compartilham o interesse pela figuração expressiva e pelo corpo humano.
A partir de seu interesse em questões como repetição, narrativa e tradução, Alejandro Cesarco realiza uma curadoria de obras de artistas que compartilham de suas inquietações conceituais e estéticas.
A curadoria de Sofia Borges parte de interpretações filosóficas sobre a tragédia grega para mergulhar em uma colagem de referências mitológicas.
Waltercio Caldas, que sempre considerou a história da arte como material de trabalho, projeta um espaço em que obras de diversos artistas são confrontadas com trabalhos de sua autoria.
Os visitantes da #33bienal falam sobre as suas próprias afinidades afetivas e impressões sobre a exposição. Até 9 de dezembro de 2018 no Parque do Ibirapuera.
Artistas, equipes, montadores, curadores, entuasiastas, parceiros, apoiadores e o grande público: uma edição da Bienal é feita por muitos. Conheça os processos da instituição que produz a #33bienal nas palavras de sua superintendente executiva, Luciana Guimarães.
Filme publicitário sobre a 33ª Bienal de São Paulo questiona como administramos nossa concentração ao que está à nossa volta.
Considerações finais por Gabriel Pérez-Barreiro, D. Graham Burnett e Stefanie Hessler. 18 de novembro de 2018, Pavilhão da Bienal. O Simpósio Práticas de Atenção propôs conversas públicas, oficinas e performances, sobre uma das maiores questões da nossa época: a atenção.
Painel de discussão com Kapwani Kiwanga, Yael Geller, D. Graham Burnett e Rafael Sánchez-Mateos Paniagua. 18 de novembro de 2018, Pavilhão da Bienal. O Simpósio Práticas de Atenção propôs conversas públicas, oficinas e performances, sobre uma das maiores questões da nossa época: a atenção.
Palestra de Jeff Dolven, "Tudo de uma vez agora". 18 de novembro de 2018, Pavilhão da Bienal. O Simpósio Práticas de Atenção propôs conversas públicas, oficinas e performances, sobre uma das maiores questões da nossa época: a atenção.
Conversa com Bruno Moreschi, "Uma outra 33ª Bienal de São Paulo: Ações, resultados e apresentação experimental". 18 de novembro de 2018, Pavilhão da Bienal. O Simpósio Práticas de Atenção propôs conversas públicas, oficinas e performances, sobre uma das maiores questões da nossa época: a atenção.
Conversa performativa com Vivian Caccuri, "Mosquitos também choram". 18 de novembro de 2018, Pavilhão da Bienal. O Simpósio Práticas de Atenção propôs conversas públicas, oficinas e performances, sobre uma das maiores questões da nossa época: a atenção.
Palestra de Yael Geller, "Obsessão como um fenômeno de atenção". 17 de novembro de 2018, Pavilhão da Bienal. O Simpósio Práticas de Atenção propôs conversas públicas, oficinas e performances, sobre uma das maiores questões da nossa época: a atenção.
Conversa performativa com Catherine Hansen e Joanna Fiduccia, "Duas variedades de atenção surrealista. Uma conversa colaborativa". 17 de novembro de 2018, Pavilhão da Bienal. O Simpósio Práticas de Atenção propôs conversas públicas, oficinas e performances, sobre uma das maiores questões da nossa época: a atenção.
Palestra de Ivone Gebara, "Além do cristianismo patriarcal: um breve esboço de uma ética ecofeminista para a coexistência humana". 17 de novembro de 2018, Pavilhão da Bienal. O Simpósio Práticas de Atenção propôs conversas públicas, oficinas e performances, sobre uma das maiores questões da nossa época: a atenção.
Conversa com Thiago Rocha Pitta, "Mapas temporais de uma terra não sedimentada". 17 de novembro de 2018, Pavilhão da Bienal. O Simpósio Práticas de Atenção propôs conversas públicas, oficinas e performances, sobre uma das maiores questões da nossa época: a atenção.
Conversa com Rafael Sánchez-Mateos Paniagua, "Autoescola Insular de Atenta". 17 de novembro de 2018, Pavilhão da Bienal. O Simpósio Práticas de Atenção propôs conversas públicas, oficinas e performances, sobre uma das maiores questões da nossa época: a atenção.
Palestra de D. Graham Burnett, "Qual é o trabalho da atenção?" 17 de novembro de 2018, Pavilhão da Bienal. O Simpósio Práticas de Atenção propôs conversas públicas, oficinas e performances, sobre uma das maiores questões da nossa época: a atenção.
Palestra de Maria Cristina Franco Ferraz, "Por uma política de ruminação em tempos de dispersão hiperconectada". 16 de novembro de 2018, Sesc Vila Mariana. O Simpósio Práticas de Atenção propôs conversas públicas, oficinas e performances, sobre uma das maiores questões da nossa época: a atenção.
Conversa performativa com Stefanie Hessler, "A atenção como ferramenta curatorial e a política da atenção (de gênero)". 16 de novembro de 2018, Sesc Vila Mariana. O Simpósio Práticas de Atenção propôs conversas públicas, oficinas e performances, sobre uma das maiores questões da nossa época: a atenção.
Palestra de Virgínia Kastrup, "A atenção na experiência estética e no trabalho do cartógrafo". 16 de novembro de 2018, Sesc Vila Mariana. O Simpósio Práticas de Atenção propôs conversas públicas, oficinas e performances, sobre uma das maiores questões da nossa época: a atenção.
Palestra de Katarzyna Kasia, "A atenção e seu inimigo". 16 de novembro de 2018, Sesc Vila Mariana. O Simpósio Práticas de Atenção propôs conversas públicas, oficinas e performances, sobre uma das maiores questões da nossa época: a atenção.
Introdução por Gabriel Pérez-Barreiro, D. Graham Burnett e Stefanie Hessler. Entre 16 e 18 de novembro de 2018, a Fundação Bienal de São Paulo, em parceria com o Sesc-SP, realizou o Simpósio Práticas de Atenção, propondo conversas públicas, oficinas e performances, sobre uma das maiores questões da nossa época: a atenção.
Entre 16 e 18 de novembro de 2018, a Fundação Bienal de São Paulo, em parceria com o Sesc-SP, realizou o Simpósio Práticas de Atenção, propondo conversas públicas, oficinas e performances, sobre uma das maiores questões da nossa época: a atenção.
O encontro de fechamento do programa Des/re/organizações afetivas propôs uma prática de atenção pelo espaço expositivo seguido de uma conversa com Luciana Saddi, da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo, que estabeleceu relações entre o convite à atenção e a psicanálise.
O programa Des/re/organizações afetivas recebe a representante do Mandato Cidadanista, Cristine Takuá. Ela apresenta a iniciativa, desde o que motivou seu surgimento a como ela difere de modelos políticos tradicionais e transforma a ideia de representação.
O programa Des/re/organizações afetivas recebeu Luciana Alves e Ana Helena Passos. Elas falam sobre o conceito de branquitude, que des/re/organiza a noção de raça inventada no século 19 pelos brancos.
O programa Des/re/organizações afetivas recebe o representante do Tor Project, Gustavo Gus. Ele fala sobre sobre ciência da informação e autodefesa digital com base no software homônimo de código aberto. A interlocução é de Marília Bonas.
O programa Des/re/organizações afetivas recebe os representantes da Arco Escola-Cooperativa. Eles falam sobre o coletivo, criado por professores, pedagogos, psicanalistas e artistas, que visam a construção de uma escola cooperativa de Ensino Fundamental II e Ensino Médio. A interlocução é de Lilian L'Abbate Kelian.
O programa Des/re/organizações afetivas recebeu o representante do Banco Comunitário União Sampaio, Thiago Vinicius. Ele fala sobre o sistema de microcrédito criado na comunidade Jardim Maria Sampaio, no Campo Limpo, Zona Sul de São Paulo. A interlocução é de Gleicy Silva. (áudio apenas)
O programa Des/re/organizações afetivas recebe o representante da família LGBTI+ Família Stronger, Elvis Justino. Ele fala sobre a comunidade, que atualmente conta com 250 membros trans, cis, travestis, gays, bissexuais e lésbicas, em uma rede afetiva contra o preconceito e a intolerância.
O programa Des/re/organizações afetivas recebe os jornalistas Gilberto Vieira e Clara Sacco. Eles falam sobre o laboratório de informações data_labe, uma equipe composta por jovens moradores de territórios populares que produzem novas narrativas por meio de dados.
O programa Des/re/organizações afetivas convida a Escola Municipal de Ensino Fundamental Presidente Campos Salles para contar sobre o processo de retirada dos muros da escola e de implementação de uma nova metodologia pedagógica. A interlocução é de Helena Freire Weffort.
O programa Des/re/organizações afetivas recebeu os arquitetos e urbanistas Ícaro Vilaça e Mário Braga. Eles falam sobre o projeto "COPROMO - Cooperativa Pró Moradia de Osasco", idealizado em 1991 pelo grupo Usina, entidade sem fins lucrativos que presta assessoria técnica a movimentos populares na área de habitação e reforma urbana.
O programa Des/re/organizações afetivas recebeu o psicanalista Tales Ab'saber. Ele fala sobre o projeto Clínica Aberta de Psicanálise, sediado na Casa do Povo. A interlocução é de Miguel Bairrão.
O programa Des/re/organizações afetivas apresenta uma conversa aberta com o curador Gabriel Pérez-Barreiro e o pesquisador Thiago Gil sobre as mudanças curatoriais realizadas na 33ª Bienal de São Paulo.
Registro da palestra "Mil gestos ínfimos: quando a atenção se aproxima da inscrição igualitária", pela professora de Arquitetura e Filosofia Vera Pallamin. 4 de agosto de 2018, Pavilhão da Bienal.
Panorama dos materiais educativos das Bienais de São Paulo, seguido de reflexões e práticas que integram o projeto educativo da #33bienal e sua publicação educativa. 31 de julho de 2018, Pavilhão da Bienal.
Registro da palestra "A educação do olhar e a leitura de imagens", pelo psicanalista e professor titular do Instituto de Psicologia da USP, Christian Dunker. 28 de julho de 2018, Pavilhão da Bienal. (áudio apenas)
Apresentação do projeto curatorial da 33ª Bienal e um breve histórico das Bienais de São Paulo desde suas primeiras edições. 24 de julho de 2018, Pavilhão da Bienal.
Registro da palestra "Diferença e afetividade: construindo pontes para o diálogo", pela diretora e presidente do Instituto AMMA Psique e Negritude, Maria Lucia da Silva. 14 de julho de 2018, Pavilhão da Bienal.
Registro da palestra "Políticas do comum: alianças entre o sensível e o intangível', pelo professor Henrique Z.M. Parra. 30 de junho de 2018, Pavilhão da Bienal.
Registro da palestra "Afeto, conhecimento e atenção em Espinosa: uma revolução copernicana na ética e na estética", pelo professor Cristiano Rezende. 16 de junho de 2018, Pavilhão da Bienal.
Registro da palestra "Arte como experiência e as qualidades da atenção", pelo pesquisador, ensaísta e dramaturgo, Cassiano Sydow Quilici. 9 de junho de 2018, Pavilhão da Bienal.
A Fundação Bienal sediou o lançamento da publicação educativa da #33bienal. Com Gabriel Pérez-Barreiro, Lilian L'Abbate Kelian, Helena Freire Weffort e Lorenzo Mammì. 21 de março de 2018, Pavilhão da Bienal.
A 33ª Bienal propõe exercícios que convidam as pessoas a estarem atentas à experiência com a arte, dentro e fora do Pavilhão da Bienal.
A 33ª Bienal de São Paulo quer levantar uma tomada de consciência sobre nossa atenção.
O curador-geral da 33ª Bienal fala sobre a escolha de sete artistas para curar exposições coletivas dentro da edição.
Gabriel Pérez-Barreiro comenta sobre os primeiros conceitos da 33ª Bienal de São Paulo – Afinidades afetivas
O curador-geral da 33ª Bienal comenta sobre as maneiras que a edição oferece para repensar a estrutura de uma Bienal.